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O jogador brasileiro Gustavo “Psycho” Rigal, da Elevate, comentou a eliminação da equipe nos playoffs do RELOAD e avaliou o desempenho diante de adversários tecnicamente superiores. Segundo ele, em entrevista à Game Arena, a derrota refletiu a diferença mecânica entre os times e um dia pouco inspirado da equipe.
“Foi um jogo muito difícil. Os caras tiveram uma vantagem mecânica sobre a gente, deram muita bala. Eles jogam muito reativos, tudo que a gente fazia eles tinham uma reação pronta. Entramos num dia ruim, eles estavam num dia bom.”
Apesar do resultado, Psycho valorizou a experiência adquirida pela equipe, formada por jogadores jovens. Ele ressaltou o impacto de disputar um campeonato mundial com um elenco recém-montado e destacou a importância de estar presente em um palco internacional.
“É uma experiência bem legal, principalmente porque a maioria do meu time nunca tinha jogado em uma arena. Eles desempenharam super bem. Faltou mais tempo de preparação, nosso map pool não ficou tão bom e tivemos limitações com dois vetos fixos.”
Taticamente, a Elevate precisou adaptar a estratégia em um cenário de poucos recursos, especialmente em mapas onde os adversários já se mostravam confortáveis. Psycho explicou que a falta de opções nos vetos comprometeu o desempenho da equipe, que precisou jogar em um mapa forte do oponente.
Ao ser questionado sobre o sistema de balas do formato RELOAD, Psycho apontou pontos positivos e negativos. Para ele, o modelo não foi o mais justo, mas funcionou como entretenimento para o público.
“Ficou um pouco confuso pra todo mundo. Obviamente não foi o mais justo possível, só que foi muito divertido pra quem estava assistindo. Eu particularmente gostei de jogar, foi uma experiência diferente.”