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Mafia: O estúdio Old Country usou a Unreal Engine 5 porque queria se concentrar na criação do jogo

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Por Joelle Daniels | 28 de Julho de 2025 Fonte: Gamingbolt

 

Com a desenvolvedora Hangar 13 abandonando o motor gráfico proprietário usado para desenvolver Mafia 3 em favor da Unreal Engine 5 para o próximo Mafia: The Old Country, o estúdio elaborou essa decisão. Em entrevista à IGN, o presidente do estúdio, Nick Baynes, e o diretor do jogo, Alex Cox, falaram sobre a mudança e como o estúdio se beneficiou dela.

Segundo Cox, um grande benefício de usar a Unreal Engine 5 para Mafia: The Old Country foi a quantidade de ferramentas que a engine oferece de fábrica. Ele falou sobre o desejo do estúdio de retratar com precisão a beleza do cenário da Sicília no jogo e como ferramentas como o MetaHuman ajudaram nesse sentido.

“Bem, Unreal, como muitos jogadores já devem estar familiarizados, traz muita coisa para novos jogos, principalmente visuais de ponta”, disse Cox. “E para o tipo de jogo que queríamos fazer desta vez, queríamos muito, muito mesmo, dar uma ênfase enorme em retratar a beleza da Sicília, as paisagens fantásticas, além da tecnologia MetaHuman e tudo o que nos permitiu fazer apresentações cinematográficas de altíssima qualidade.”

As atuações dos atores são realmente fantásticas. A qualidade facial é incrível, e isso é fundamental para este jogo Mafia, assim como para todos os jogos Mafia anteriores na época do lançamento. Alcançar esse tipo de vanguarda visual, em particular, a arte dos cenários e as cinemáticas, era realmente uma prioridade quando decidimos fazer a transição.

Baynes mencionou que, ao usar sua própria engine, um estúdio gastaria bastante tempo garantindo ferramentas de ponta que dariam mais liberdade aos desenvolvedores. No fim das contas, a Hangar 13 queria se concentrar mais na jogabilidade, no visual, nas cinemáticas e na narrativa de Mafia: The Old Country, em vez de investir tempo na engine em si.

“À medida que as coisas vão avançando, isso leva cada vez mais tempo”, explicou Baynes. “E acho que, como estúdio, queríamos realmente focar na jogabilidade, nos visuais, na narrativa, nas cinemáticas, e poder dar o máximo de atenção a isso, em vez de criar a engine em que se baseia. Isso realmente nos ajuda e, no fim das contas, acho que nos permite desenvolver e entregar um jogo de melhor qualidade.”

Cox também falou sobre como o estúdio começou a trabalhar em Mafia: The Old Country se acostumando à Unreal Engine 5 e recriando o ambiente da praça de mercado de Mafia 2. Isso foi especialmente útil, já que Mafia 2 começa sua história se passando na Sicília, que é o cenário principal do futuro The Old Country.

“Escolhemos isso por uma série de razões”, explicou ele. “A, já sabemos como é. B, podemos ver como será quando o modernizarmos significativamente, uns 15 anos depois. E também sabemos que, no local pré-existente da franquia, vamos canalizar a visão criativa, vamos canalizar o universo narrativo. Vamos colocar tudo lá, nos ancorando naquele lugar. Então foi aí que começamos, bem no centro de San Celeste.”

Mafia: The Old Country chega para PC, PS5 e Xbox Series X/S em 8 de agosto. 

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