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Exynos 2600: Samsung revela oficialmente os ganhos de desempenho e eficiência de seu processo de 2nm.

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Por Debasish | 19 de Novembro de 2025 Fonte: Gizmochina

 

A Samsung começou a falar abertamente sobre seus primeiros chips de 2nm — e os números estão causando surpresa por um motivo inesperado: são surpreendentemente modestos. A empresa pretende lançar o novo silício em 2026, começando com as versões europeias da série Galaxy S26. No papel, as melhorias não parecem revolucionárias, mas nos bastidores já estão garantindo à Samsung grandes contratos e expectativas ainda maiores.

Durante anos, os chips Exynos da Samsung têm sido o elo fraco em sua estratégia global de smartphones topo de linha. Os compradores na Europa invariavelmente acabavam com dispositivos mais lentos e menos eficientes do que seus equivalentes com Snapdragon nos EUA, e parece que a mesma situação se repetirá com o S26 e o ​​S26+. Espera-se que esses dois modelos utilizem o Exynos 2600, enquanto o S26 Ultra, segundo informações, manterá o Snapdragon 8 Elite Gen 5 da Qualcomm em todo o mundo.

Ainda assim, a Samsung parece confiante. Em sua última atualização financeira, a empresa detalhou o que o novo processo de 2nm Gate-All-Around (GAA) promete oferecer: um aumento de desempenho de aproximadamente 5%, um aumento de 8% na eficiência e uma redução de cerca de 5% no tamanho do chip em comparação com seu processo de 3nm de segunda geração. Por si só, esses números não são enormes. Mas já estão dando resultados. Aparentemente, a Samsung garantiu cerca de um quarto dos pedidos do Galaxy S26 e fechou um contrato gigantesco de US$ 16,5 bilhões com a Tesla para seus chips AI6 — tudo isso graças às capacidades iniciais da tecnologia de 2nm.

O rendimento é outra peça fundamental do quebra-cabeça. A Samsung afirma que o Exynos 2600 está atingindo uma taxa de rendimento de cerca de 60% até o momento, o que, segundo relatos, é suficiente para iniciar a produção em larga escala. Se isso se confirmar, a empresa poderá economizar de US$ 20 a US$ 30 por unidade em comparação com o uso de chips Snapdragon — reduzindo potencialmente o custo total de produção (BOM) dos modelos S26 europeus em uma margem significativa.

Mas nem todos estão convencidos de que este seja o retorno triunfal que a Samsung deseja. O Exynos tem um longo histórico de apresentar boas especificações técnicas, mas apresentar problemas quando os celulares chegam às mãos dos consumidores. Além disso, ainda existe uma lacuna fundamental de design: enquanto a Qualcomm e a Apple desenvolvem arquiteturas de CPU altamente personalizadas, a Samsung continua utilizando os designs de núcleo Lumex padrão da ARM, que geralmente ficam para trás em termos de otimização para o uso no mundo real.

Com o lançamento do Galaxy S26 cada vez mais próximo, a pergunta é bastante simples: o salto inicial da Samsung para a tecnologia de 2nm representa uma verdadeira virada ou apenas mais um déjà vu para os compradores europeus? A empresa claramente acredita que pequenos passos farão a diferença. Se os clientes concordam, é outra história.

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