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A 2GAME Esports perdeu, na noite da última sexta-feira (25), para a G2 Esports. A equipe brasileira, que venceu apenas uma partida na temporada, vê o risco de eliminação na fase de grupos aumentar. Após a partida, a Game Arena falou com Rodrigo “spikeziN” Lombardi.
Inicialmente, spikeziN falou das dificuldades da 2GAME contra a G2 Esports:
“Acho que a maior dificuldade que a gente tem hoje é malícia dentro de jogo. Mesmo que a gente pegue a first kill, parece que os caras têm mais espaço de mapa que a gente. Se a gente toma first kill, é muito difícil a gente pegar a vantagem de novo. Acho que eles são mais “ratos” nesse quesito”. Acho que temos que melhorar nisso“.
spikeziN também falou sobre a escolha da Ascent:
“A escolha da Ascent vêm mais pra, depois da derrota da EG que a gente viu tanta coisa e melhoramos nosso macro, mas ainda falta um pouco de micro. Depois do pistol CT, perdemos o forçado deles que a gente podia snowballar, mas eles ganharam esse round e não deu. Ascent é muito mapa de snowball. Se a gente convertesse os rounds e tivesse ganhado, teria sido um jogo melhor pra gente”
Estrela no VCB em 2024, spikeziN fez boa estreia no VCT e refletiu nas diferenças entre as ligas:
“Dentro do servidor, a diferença é bizarramente grande. Os caras não dão uma chance pra você, então é difícil de lidar com a situação que te deixam. Você tem que se virar e a diferença é enorme“.
spikeziN também falou sobre a pressão por resultados e o que precisa ser trabalhado para a equipe voltar a vencer:
“A gente sempre tá sonhando alto. Não é uma derrota que vai fazer a gente desistir. Cada derrota serve como combustível pra gente e o que falta é mais atitudade dentro de jogo. Talvez avançar de segundo tempo em algum lugar resolva isso. A gente fica muito sem informação do mapa e tem que melhorar nesse quesito“.
Por fim, spikeziN projetou o clássico contra a FURIA:
“A expectativa é a mesma de todos os jogos. Mesmo que o adversário seja diferente, vamos lidar da mesma maneira, sempre treinando forte, firme. Acho que não muda muito assim, não“.