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Segundo relatos de insiders russos, o sistema anti-cheat do Counter-Strike 2 estaria inativo fora do modo Premier. A Valve teria acidentalmente desativado o Valve Anti-Cheat (VAC) em modos casuais, o que aumentou significativamente a ação de trapaceiros em partidas públicas. Já no Premier, onde os testes do VACNet 3.0 seguem em andamento, os relatos de trapaças não são menos frequentes.
O antigo VAC foi descontinuado em outubro de 2024 para dar lugar ao novo sistema. A promessa era de que o VACNet 3.0 utilizaria aprendizado de máquina para identificar e punir comportamentos suspeitos com mais precisão. No entanto, a migração parece ainda não ter sido concluída.
Enquanto isso, muitos jogadores seguem utilizando as redes sociais para chamar a atenção sobre o problema contínuo de trapaceiros no jogo. Além disso, jogadores relataram recentemente um aumento visível na presença de cheaters fora do Premier, enquanto a Valve ainda não se pronunciou oficialmente sobre o possível erro.
A situação atual não é isolada. Em março, o VacNet 3.0 completou sete meses de testes sem apresentar os resultados esperados. A comunidade esperava um sistema mais rigoroso, com capacidade até de identificar técnicas como o bunny hop automatizado. No entanto, relatos indicam que o número de trapaceiros permanece alto, e relatos de estatísticas de jogadores com desempenho anormal são frequentes.
Além disso, em outubro do ano passado, a Valve desativou temporariamente o VAC em todos os jogos, incluindo CS2, o que levantou especulações sobre mudanças no sistema de detecção. Na ocasião, a desenvolvedora adicionou uma seção específica de anti-cheat na Steam, sugerindo reestruturações em andamento. De lá para cá, infelizmente, pouca melhora foi apresentada pela desenvolvedora.