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Segundo o comunicado oficial, Darling construiu sua carreira nos setores de esportes e tecnologia, com passagens por empresas como Nike, Volcom, Logitech e Skullcandy/Astro Gaming. Ao longo dos anos, ele atuou em cargos de liderança estratégica, focando na interseção entre criatividade, performance e parcerias com atletas e criadores para fortalecer marcas globalmente.
Em sua primeira declaração como presidente da Riot, Darling destacou o que o atraiu na empresa:
“Desde a primeira vez que entrei na Riot, senti uma energia ousada, criativa e determinada, algo que eu precisava fazer parte. Já trabalhei com muitas empresas, mas há algo especial em um lugar que assume riscos, desafia o convencional e se mantém firme em sua missão.” – afirmou o executivo.
Apesar do otimismo interno, a recepção externa foi bem diferente. Em fóruns como o Reddit, jogadores manifestaram dúvidas quanto à familiaridade de Darling com games e esports. Muitos apontaram que o novo presidente parece mais alinhado com estratégias de marketing tradicional do que com a cultura gamer.
Um dos comentários mais curtidos dizia que “Esse cara parece um marqueteiro de manual. Devem continuar forçando o crescimento de receita. Ele tem cara de quem vai integrar mais anúncios, talvez de forma mais sutil, mas ainda vão espremer o jogo.”
Outros usuários observaram que Darling fala bastante sobre CrossFit em entrevistas e redes sociais, o que gerou até memes chamando-o de “gym bro”, sugerindo um possível distanciamento da linguagem gamer mais tradicional.
Embora a nomeação ainda esteja fresca, anunciada apenas um dia atrás, a comunidade segue em alerta. Poucos demonstraram otimismo imediato, mas há quem prefira esperar para ver se a gestão de Hoby Darling terá efeitos positivos, neutros ou negativos nos jogos da Riot e em suas comunidades ao redor do mundo.